sábado, 26 de fevereiro de 2011

onde vamos parar?

V


Assiti  a esse  vídeo e sinceramente fico tentando acreditar não, entender o que se passa na cabeça de uma pessoa que chega ao ponto de atropelar tantos ciclistas.

 Antes de mais nada pessoas, independente de o que essas pessoas estivessem fazendo. Não importa se o motorista do veículo automotor estava atrasado, com pressa, odeia ciclista, não concorda com a manifestação dos ciclistas ou com qualquer problema que seja, não justifica tal acontecimento.

 Pra mim, um carro pode sim ser comparado a uma arma, porque o carro da para o motorista uma sensação e posição de poder que alguns não sabem administrar. Onde é que fica o curso de direção defensiva que todos os motoristas precisam fazer? Porque nesse curso aprendemos que o maior é responsável pelo menor, aprendemos não, é passado.

 Conceitos tão básico que e demoram tanto a serem incluídos nas nossas rotinas e hábitos. A verdade é que apesar de estarmos na era tecnológica e de deliberação de conhecimento, as pessoas estão ficando cada vez mais ignorantes, no sentido de brutas e egoístas. As pessoas estão perdendo a sensibilidade, o que nos faz pensar no outro e imaginar-se em tal situação. Estou profundamente decepcionada com o comportamento de tal motorista. 

O que será o leva crer que ele tem ou tinha o direito de fazer o que fez? E o pior e mais decepcionante de tudo... O que será que acontecerá a esse  motorista?  Será que a justiça será feita? Será que esse motorista será identificado? Será que ele arcará com as conseqüências de seus atos???

Desculpem meu desabafo, mas estou muito decepcionada com a falta de limites das pessoas... com a falta de paciência, solidariedade e principalmente RESPEITO.
Quem convive comigo sabe que atualmente essa é a bandeira que mais tenho levantado, porque eu acredito que a falta de respeito gera todas as outras violências e conseqüentemente gera um dano incalculável para a sociedade.

Suyanne Correia
@nannycorreia

Um comentário:

  1. É, assistindo a uma barbaridade dssas eu fico tentada a repensar a minha crença de que o ser humano é bom por natureza, e qua ainda há jeito para as maldades do mundo...

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